Olá, caros(as) leitores(as), bem, logo de início quero pedir desculpa pela minha ausência, mas tive que me focar em um assunto que exigiu muito de mim. E é bem sobre isso que gostaria de falar.
Absolutamente tudo na nossa vida exige a nossa atenção, por mais simples que seja, se falharmos em atentar para alguma coisa, provavelmente algo vai dar errado. Porém, existem coisas especiais que exigem 100% de nós. E é isso que diferencia pessoas de pessoas.
Lembro-me que em todas as provas do "Aprendiz" (Rede Record), Roberto Justus sempre enfatizava o foco da tarefa. Quanto menor o foco, maior o fracasso. E o que é o foco senão dar 100% de si em prol de algo.
É comum encontrarmos pessoas que dediquem 50% de si por algum objetivo, outros 70%, 80%... Mas raríssimos são os que dedicam-se 100%. Esses são a Tropa de Elite. São os obstinados, os definidos, que sabem muito bem onde querem chegar. Normalmente andam sozinhos, pois dificilmente encontram alguém tão focado quanto eles, mas preferem estar sem companhia a ter que ouvir palavras de fracassados (desculpem-me, mas pessoas sem definição são derrotadas por natureza).
O que a maioria das pessoas esquecem é que a lei da Ação e Reação não se limita somente à Física, mas se aplica a todas as áreas da vida. Quem dá 50% terá 50%, quem se dispõe 80% não receberá mais que isso. E, obviamente, os que se entregam por inteiro colherão 100% dos benefícios.
Por isso, seja inteligente, defina um alvo, foque-se nele e entregue-se completamente. Não há como dar errado.
Forte abraço.
quinta-feira, 29 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
Breve pensamento
Hoje não vou escrever um texto, mas uma frase que está martelando em minha cabeça. Estava pensando em algumas coisas e, de repente, ela invadiu meus pensamentos. Talvez escreva sobre ela depois...
"ENQUANTO VOCÊ VIVER DE ILUSÕES, SUA REALIDADE SERÁ SEMPRE A MESMA".
Forte abraço.
"ENQUANTO VOCÊ VIVER DE ILUSÕES, SUA REALIDADE SERÁ SEMPRE A MESMA".
Forte abraço.
domingo, 11 de março de 2012
Insegurança
Imagine uma pessoa que não confia no seu próprio potencial. Ainda que tenha muitas qualidades, só consegue enxergar os seus defeitos. É extremamente exigente consigo mesma, a ponto de achar que nunca faz nada certo. Alguém que não gosta de chamar a atenção, nem de um olhar sequer, que sonha em ser invisível. Essas são algumas características de uma pessoa insegura.
Por muito tempo observei o poder destrutivo da insegurança na vida de um indivíduo. Ela funciona como uma mola, que puxa a pessoa para trás cada vez que tenta dar um passo mais longe. Não importa quantas qualidades um inseguro possua, ele nunca acreditará nelas. Ainda que a população mundial inteira o diga o quanto ele é capaz, simplesmente, acha que as pessoas estão apenas querendo ser gentis. É como se tivesse uma fortuna em ouro, mas não se desse conta disso.
A insegurança tem sido o entrave na vida de muita gente e dificilmente conseguimos ajudá-las. O inseguro não gosta de se expor, de pedir socorro.
Se você tem sofrido com esse mal, aqui vai uma dica: acredite em você. Sei que pode parecer difícil, mas observe o quanto você já fez. Quanto bem já praticou, quantas coisas boas já espalhou. "Qualquer um poderia ter feito isso" você deve pensar. Mas foi você quem fez! E não, nem todo mundo faria tão bem assim.
Invista em si próprio! Quem pode ter mais valor que você? Se gostar de ler, leia. Se gostar de passear, passeie. Dê-se presentes diários de atenção, meça o seu nível de satisfação, e não espere que ninguém o faça melhorar. A satisfação é sua, você que deve alcançá-la.
Seja importante para os outros. Uma pessoa grata faz bem à nossa autoestima. Seja um amigo verdadeiro. Dê sem esperar nada em troca, mas nunca acredite que o que fez não foi importante, se o outro não sabe valorizar, o demérito é dele, não seu.
Creio que essas dicas acabem servindo até para os que não são inseguros. Valorize-se. E, se alguém expuser as suas debilidades, não se abata, algumas pessoas sentem prazer em fazer o mal. Você tem fraquezas, e isso é ótimo! Como continuar melhorando se já se é perfeito?
A insegurança é o único meio de barrar alguém que é realmente muito bom no que faz. Pense nisso e despedace de uma vez essa muralha.
Forte abraço.
sábado, 3 de março de 2012
Inimiga Silenciosa
O homem moderno parece sentir-se rodeado de inimigos. Estão sempre na defensiva, com respostas agressivas na ponta da língua. Mal sabem que os seus maiores inimigos estão dentro de si e muitas vezes estes são tratados até com cortesia e amizade.
Hoje vou falar de uma inimiga muito comum, mas que já se tornou amiga íntima de muita gente: A preguiça. Talvez você já tenha até se retorcido em frente ao computador e dito "não, eu não sou preguiçoso (a)", mas será mesmo? Aqui vai uma dica: respostas imediatas de "eu não sou assim" normalmente são erradas e covardes. Os corajosos se autoanalisam para ver se aquela característica não lhe pertence mesmo.
Bem, voltando à preguiça... Ela funciona como uma espécie de âncora na vida de uma pessoa. É um peso, um estorvo, ela para, estagna, atrasa o desenvolvimento do ser humano. E, como uma inimiga competente, ela é sutil.
Pouca gente se autodenomina um preguiçoso, mas quantas pessoas dizem "ah, eu não gosto de ler, é muito cansativo"; "eu não tenho jeito para esporte nenhum"; "até que seria bom dar uma mudada na casa, mas dá um trabalho..."? Muitas, não é verdade?
A preguiça não escolhe uma classe de pessoas determinada, ela vem para todos, mas alguns sabem despistá-la muito bem.
Talvez alguém possa pensar "Só porque eu não gosto de fazer uma coisa, agora sou preguiçoso?" Não, não é bem assim. Não fazer uma coisa que não se gosta é normal, mas deixar de fazer uma coisa que lhe trará benefícios, pelo simples fato de não querer realizar um esforço maior, aí sim é ter preguiça.
A preguiça nada mais é do que a falta de disposição de investir no próprio crescimento. Acordar cedo, ler, exercitar-se, organizar a casa, são todas ações que trarão um benefício próprio. Por que negar o seu bem?
Se pararmos para observar perceberemos que a maioria das pessoas tem mais disposição em fazer por outros, ou em grupo, as mesmas atitudes que tem preguiça de fazer para si mesmas. Isso nos leva a entender que a preguiça está muito ligada com a autoestima. Se você reconhece que tem valor suficiente para sacrificar-se pelo seu próprio desenvolvimento, então o fará. Do contrário, continuará estagnado.
Não aceite essa inimiga silenciosa. Dê valor a você! Por que não fazer o melhor por si mesmo? Por que se juntar a uma gama enorme de acomodados se você pode simplesmente fazer a diferença?
Pode até não ser fácil no início, mas continue se esforçando para ser o melhor que pode ser. Se nós temos condições de chegar aos 100%, porque aceitar os 99%?
Forte abraço.
Hoje vou falar de uma inimiga muito comum, mas que já se tornou amiga íntima de muita gente: A preguiça. Talvez você já tenha até se retorcido em frente ao computador e dito "não, eu não sou preguiçoso (a)", mas será mesmo? Aqui vai uma dica: respostas imediatas de "eu não sou assim" normalmente são erradas e covardes. Os corajosos se autoanalisam para ver se aquela característica não lhe pertence mesmo.
Bem, voltando à preguiça... Ela funciona como uma espécie de âncora na vida de uma pessoa. É um peso, um estorvo, ela para, estagna, atrasa o desenvolvimento do ser humano. E, como uma inimiga competente, ela é sutil.
Pouca gente se autodenomina um preguiçoso, mas quantas pessoas dizem "ah, eu não gosto de ler, é muito cansativo"; "eu não tenho jeito para esporte nenhum"; "até que seria bom dar uma mudada na casa, mas dá um trabalho..."? Muitas, não é verdade?
A preguiça não escolhe uma classe de pessoas determinada, ela vem para todos, mas alguns sabem despistá-la muito bem.
Talvez alguém possa pensar "Só porque eu não gosto de fazer uma coisa, agora sou preguiçoso?" Não, não é bem assim. Não fazer uma coisa que não se gosta é normal, mas deixar de fazer uma coisa que lhe trará benefícios, pelo simples fato de não querer realizar um esforço maior, aí sim é ter preguiça.
A preguiça nada mais é do que a falta de disposição de investir no próprio crescimento. Acordar cedo, ler, exercitar-se, organizar a casa, são todas ações que trarão um benefício próprio. Por que negar o seu bem?
Se pararmos para observar perceberemos que a maioria das pessoas tem mais disposição em fazer por outros, ou em grupo, as mesmas atitudes que tem preguiça de fazer para si mesmas. Isso nos leva a entender que a preguiça está muito ligada com a autoestima. Se você reconhece que tem valor suficiente para sacrificar-se pelo seu próprio desenvolvimento, então o fará. Do contrário, continuará estagnado.
Não aceite essa inimiga silenciosa. Dê valor a você! Por que não fazer o melhor por si mesmo? Por que se juntar a uma gama enorme de acomodados se você pode simplesmente fazer a diferença?
Pode até não ser fácil no início, mas continue se esforçando para ser o melhor que pode ser. Se nós temos condições de chegar aos 100%, porque aceitar os 99%?
Forte abraço.
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